De facto é saudável vermos que em determinadas religiões se procura alterar os procedimentos de forma a que possam acompanhar a evolução da história.
É relevante que isto tenha sucedido em Marrocos,pois o Islamismo é em todas as suas vertentes pouco disponível para mudanças abruptas nas suas concepções de base. Mesmo onde o islamismo já assume alguns foros de modernidade, como por exemplo em França onde 14% dos franceses são islâmicos, há um conjunto de princípios que sendo alterados, só com muita relutância são recebidos pela comunidade...E de facto a mulher no islamismo é colocada em situação de perfeita subserviência em relação ao homem e inerentemente à masculinização da sociedade!!Se tivermos em conta que nos Países islâmicos não há separação entre Igreja e Estado, ou melhor o Estado não é laico nem tão pouco se aceita uma sociedade laicizada, temos de admitir que poderemos esperar desenvolvimentos desagradáveis em Marrocos, o que de certa forma é preocupante, já que para além da Espanha,Marrocos é o país mais perto geograficamente de Portugal e o que maior importância teve na cultura ibérica...
Na análise que faço de certas coisas, e posso dize-lo que em algumas não estou muito seguro...acho que o islamismo com toda a dureza com que trata as mulheres, assume, assim como noutras coisas, menos hipocrisia que por exemplo a religião católica.
Para o quê vejamos...Na recente revisão do código dos ofícios da Igreja, a que preside o todo poderoso fascistóide Ratzinger,o homem que na hierarquia do Vaticano assume a importância de numero 2..entre várias alterações, já postas de lado por Vaticano II, e agora recuperadas numa cedência aos Lefébrianos, proíbe explicitamente as mulheres de darem missa (apenas lhes estava vedado o sacramento da comunhão), o que relega a mulher para um lugar inferior da Igreja, e que a sociedade vai acompanhando, sem que haja qualquer tipo de contestação por parte delas que são marginalizadas em muitas referencias bíblicas.
Por ora fico-me por aqui...e cumpre-me informar que o 1º livro da Bíblia foi escrito 200 anos depois da sua morte, o que revela que certas passagens foram empoladas q.b, dentro da lógica de que"quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto", e que a proibição dos padres casarem, foi estabelecida quase mil anos depois.Importa referir que a Inquisição, um "MacCartismo" feudal fez desaparecer definitivamente muitas passagens da Bíblia, o que desvirtuou os fundamentos da Igreja de Pedro,já que foi esse apóstolo o primeiro a ter esse estatuto!!
É relevante que isto tenha sucedido em Marrocos,pois o Islamismo é em todas as suas vertentes pouco disponível para mudanças abruptas nas suas concepções de base. Mesmo onde o islamismo já assume alguns foros de modernidade, como por exemplo em França onde 14% dos franceses são islâmicos, há um conjunto de princípios que sendo alterados, só com muita relutância são recebidos pela comunidade...E de facto a mulher no islamismo é colocada em situação de perfeita subserviência em relação ao homem e inerentemente à masculinização da sociedade!!Se tivermos em conta que nos Países islâmicos não há separação entre Igreja e Estado, ou melhor o Estado não é laico nem tão pouco se aceita uma sociedade laicizada, temos de admitir que poderemos esperar desenvolvimentos desagradáveis em Marrocos, o que de certa forma é preocupante, já que para além da Espanha,Marrocos é o país mais perto geograficamente de Portugal e o que maior importância teve na cultura ibérica...
Na análise que faço de certas coisas, e posso dize-lo que em algumas não estou muito seguro...acho que o islamismo com toda a dureza com que trata as mulheres, assume, assim como noutras coisas, menos hipocrisia que por exemplo a religião católica.
Para o quê vejamos...Na recente revisão do código dos ofícios da Igreja, a que preside o todo poderoso fascistóide Ratzinger,o homem que na hierarquia do Vaticano assume a importância de numero 2..entre várias alterações, já postas de lado por Vaticano II, e agora recuperadas numa cedência aos Lefébrianos, proíbe explicitamente as mulheres de darem missa (apenas lhes estava vedado o sacramento da comunhão), o que relega a mulher para um lugar inferior da Igreja, e que a sociedade vai acompanhando, sem que haja qualquer tipo de contestação por parte delas que são marginalizadas em muitas referencias bíblicas.
Por ora fico-me por aqui...e cumpre-me informar que o 1º livro da Bíblia foi escrito 200 anos depois da sua morte, o que revela que certas passagens foram empoladas q.b, dentro da lógica de que"quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto", e que a proibição dos padres casarem, foi estabelecida quase mil anos depois.Importa referir que a Inquisição, um "MacCartismo" feudal fez desaparecer definitivamente muitas passagens da Bíblia, o que desvirtuou os fundamentos da Igreja de Pedro,já que foi esse apóstolo o primeiro a ter esse estatuto!!
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