24 de abril de 2007

Só o vinho do Porto nos dá estas alegrias!

COLOQUEMOS A GARRAFA DE VINHO NO MUSEU EM SANTA COMBA DÃO COM UM AGRADECIMENTO DE UM PAÍS INTEIRO E COLÓNIAS!
Salazar não caiu da cadeira.
Conta o seu barbeiro- única testemunha do sucedido -que Salazar tinha por hábito pegar nos jornais e sentar-se. Naquele dia a cadeira não estava no sítio e Salazar deu com a cabeça no chão.Ajudado a levantar-se pelo barbeiro, logo proibiu o barbeiro de contar o que vira. Este, porém, não resistiu e contou à governanta D. Maria o que acontecera, tendo esta um ataque de fúria, destruiu a cadeira de lona e deitou os restos ao mar. Tudo se manteve em silêncio até que o médico pessoal o foi ver, numa visita de rotina, 20 dias após o acidente, e constatou o hematoma depois de alertado pela D. Maria. Quatro dias depois, como o Hematoma piorasse, o médico pessoal pediu conselho ao neuro-cirurgião, Dr. Vasconcelos, que foi de opinião que o paciente deveria ser imediatamente operado.A operação correu bem, no entanto, D. Maria que dava a comida ao enfermo, lembrou-se de lhe dar uns cálices de Vinho do Porto para ele arrebitar. Poucos dias depois Salazar teve o AVC...
"Máscaras de Salazar", de Fernando Dacosta, Casa das Letras, 14ª edição.

1 comentário:

Teixeira Homem disse...

Ora aí está.
Este sim, é de facto um bom assunto, daqueles que provavelmente fazem parte do pacote do 25 de Abril que a ministra da educação assinou com os sindicatos para ser estudado nas escolas.

O Sócrates é o único que não me engana. Se não fosse o 25 de Abril ele tinha sido "engenheiro" na mesma.
Com originais, com datas, com assinaturas e com carimbos, com TUDO.

Agora vê lá se por eu andar a dizer estas coisas, quando for à Lageosa me ofereces um cálice do Porto.

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